O MATRIMÓNIO INSTITUIÇÃO DIVINA.
Vivemos um tempo em que as separações entre casais estão na ordem do comum e o casamento um evento pouco relevante consciente coletivo. Estamos em crer que um dos efeitos sociológicos dessa mudança de paradigmas prende-se com um conceito de inspiração Nova Era; “casamento aprisionamento”. Como responder a essa vulgarização do casamento como instituição? Como conciliar esses abusos e dar uma resposta a altura a esses infortúnios flagelantes contra o casamento?
Atualmente até líderes cristãos disparam setas contra o matrimónio, repare na afirmação do Rev. Caio Fábio: “Se você é um escravo, mas creu; ande em Cristo. Se puder quebrar as correntes; quebre-as. Escravidão não é aquilo para o que fomos chamados. Há casamentos que em vez de serem lugares de paz e felicidade são de aflições e doenças. Qual é a vontade de Deus? Deixar que o menino fique no buraco porque a lei o determina; afinal, trata-se do sábado do casamento? O que acha da mulher depressiva? Meu Deus! Quem puder ficar livre dela, que fique o quanto antes; ou então, que se console com uma goteira na cabeça; ou que faça amor com um espinheiro”
Uma coisa é o pecado do indivíduo ignorante, daquele que não conhece o evangelho de Cristo, outra é pecar conscientemente e viver nesse pecado; “Mas Deus, não levando em conta os tempos da ignorância... Porque se voluntariamente continuarmos no pecado, depois de termos recebido o pleno conhecimento da verdade, já não resta mais sacrifício pelos pecados...” (At 17.30; Hb 10,26).
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